O espetáculo midiático continua!
Celebridades envolvidas com a divulgação da Atlas podem ser investigadas na CPI das Pirâmides Financeiras envolvendo criptoativos.
Em desenvolvimentos recentes na CPI das criptomoedas, o deputado Paulo Bilynskyj apresentou dois requerimentos para convocar Cauã Reymond, Tatá Werneck e Marcelo Tas a fim de prestarem depoimentos na condição de investigados.
A convocação ocorre devido às suas participações em campanhas de divulgação dos produtos/serviços da empresa Atlas Quantum.
O deputado ressaltou que essas campanhas tiveram um impacto significativo, influenciando e levando milhares de pessoas a confiarem na empresa, que, posteriormente, revelou-se ser uma pirâmide financeira.
Segundo o próprio deputado em seu requerimento, a Atlas Quantum, fundada em 2018 por Rodrigo Marques dos Santos e Fabrício Spiazzi Sanfelice Cutis, com sede em São Paulo, é acusada de aplicar um golpe de aproximadamente R$ 7 bilhões em cerca de 200 mil investidores, utilizando ativos virtuais, o que caracteriza um esquema de pirâmide financeira.
"As informações dão conta de que a empresa Atlas Quantum se utilizava de um suposto “robô de arbitragem”, denominado “Quantum”, o qual era capaz de realizar operações de compra e venda de Bitcoins de forma automática, sempre obtendo lucro”, esclarece o deputado em seu requerimento.
Além disso, o Delegado Paulo Bilynskyj também apresentou um requerimento para convocar os senhores Bueno Aires José Soares Souza e Breno de Vasconcelos Azevedo, juntamente com a senhora Emiliene Marília do Nascimento, como investigados. O objetivo dessa convocação é obter esclarecimentos sobre as suspeitas de envolvimento em fraudes relacionadas a investimentos em criptomoedas associados à empresa Fiji Solutions.
Essa empresa é acusada de aplicar um golpe de US$ 600 milhões em investidores, utilizando ativos virtuais, configurando um esquema de pirâmide financeira.
Este é o segundo requerimento para convocação dos sócios da Fiji Solutions, sendo o primeiro apresentado pelo deputado Mersinho Lucena no dia 6 de julho.
Por fim, fechando os convocados da última semana de julho, o deputado Luciano Vieira, em seu requerimento, solicitou a convocação dos sócios Paulo Alberto Wendel Bau Segarra e Caio Almeida Limada, da empresa RCX GROUP INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÃO LTDA, também na condição de investigados.
Conforme o deputado mencionou, a empresa oferecia um contrato de locação e prometia uma remuneração mensal (aluguel) de até 8,5% do valor investido. No entanto, a partir de 2022, todos os clientes enfrentaram sérios problemas com o recebimento dos valores, o que caracterizou, estruturalmente, uma pirâmide financeira.
Eu não sei voçês, mas eu lembro do Cauã e a Tatá na tela da Globo testando o "robo" da Atlas.
Por Ana Paula Rabello e Gabriel Rother Candido
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