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🇺🇸 Reflexão: o imposto é o que eu estudo, mas a cultura é o que me encanta (e me choca)

  • Foto do escritor: Ana Paula Rabello
    Ana Paula Rabello
  • 25 de out.
  • 2 min de leitura
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Falar sobre diversificar bandeiras, abrir contas e explorar o mundo já virou algo comum por aqui. E sim, o meu assunto principal é imposto. Mas, nesses dias em Nova York, o que mais me chamou atenção não teve nada a ver com tributação, e sim com a cultura.


Logo de cara, percebi que o nova-iorquino é diferente. Ele não senta para comer. Prefere fazer as refeições em pé, caminhando ou encostado em qualquer balcão. Em muitos lugares nem existem as tradicionais mesinhas de café. É tudo rápido: come, levanta e vai embora. E o café da manhã? Preciso confessar: me assustei um pouco com linguiça e pimenta logo cedo.


Outra coisa que me marcou foi a presença de imigrantes. Nova York parece concentrar o mundo inteiro em um só quarteirão. Em poucos metros, dá pra ouvir espanhol, chinês, português e várias outras línguas misturadas. É um verdadeiro mosaico humano pulsando o tempo todo.


O trânsito também é uma experiência à parte. Sirenes, buzinas e barulho por todos os lados, como se a cidade inteira vivesse dentro de uma série policial. Caminhar por Nova York é como estar num episódio de Lei & Ordem, Chicago PD ou Chicago Med. Cada rua, ponte ou bar parece cenário de um filme que a gente já viu. Tem a ponte do Batman, a do Homem-Aranha, os locais de Sex and the City, o King Kong no alto e, claro, o Rio Hudson, que parece ter saído direto de uma tela de cinema.


Nova York é linda, grandiosa e cheia de vida. A cultura, a moda e o turismo estão em todo canto. Mas o consumo aqui impressiona. Tudo é em grande escala, exagerado e constante. Há produtos para absolutamente tudo. Se existir algo tão específico quanto uma rebimboca da parafuseta, com certeza alguém vende por aqui.


Eu amei a cidade, mas viver aqui é outra história. Nova York é maravilhosa para visitar, mas cansativa para morar. A energia é intensa e, ao mesmo tempo, esgota.


E o mais bonito de tudo é que essa viagem representa um começo. Eu recém comecei a explorar o mundo. Não viajava antes porque, de fato, não tinha condições financeiras. Mas agora quero ir além. A quantidade de coisas que aprendi aqui é impagável. Na próxima semana, sigo para o cenário de House of Cards, ou melhor, para Washington D.C.


Antes disso, ainda vou realizar um sonho: conhecer a Broadway e assistir ao meu ídolo, John Wick (Keanu Reeves), em um espetáculo bem na esquina do meu hotel. Quer mais?



Por Ana Paula Rabello


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